segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
EMB-312 - T-27 Tucano
História
Sua principal base de operações no Brasil se localiza em Pirassununga, onde os cadetes do 4o. ano praticam manobras avançadas nessas aeronaves.
O T-27 Tucano inovou o mercado ao introduzir, entre outras novidades, assentos ejetáveis Martin Beaker BR8LC em seu conjunto. Sua cabine é similar a de um caça e visa a familiarizar o Cadete, a este tipo de aeronave.
Esta aeronave também é produzida sob licença na Inglaterra pela Shorts Brothers, recebendo o nome de Shorts Tucano e também pela Aol de Kadar, no Egito. Também exportados para outros países o Tucano faz parte das forças Aéreas da Argentina (30), Colômbia (14), Egito (54), França (50), Honduras (12), Irã (25), Iraque (80), Paraguai (6), Peru (30), e Venezuela (31). Período de utilização: 1983 até o presente
Informações Técnicas
Emprego: Treinamento
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor turboélice, biplace em tandem
Motor: Turboélice Pratt & Whitney PT6A-25C de 750 Shp
Envergadura: 11,14 m
Comprimento: 9,86 m
Altura: 3,40 m
Superfície alar: 19,40 m²
Peso vazio: 1.810 Kg
Peso máximo: 3.175 Kg
Velocidade máxima: 457 Km/h
Razão de subida: 810 m/min
Teto:9.936 m
Alcance: 2.112 Km
Imagens / Ilustrações**
T-27 FAB 1308, Esquadrilha da Fumaça - 2º padrão de pintura (2001-)
T-27 FAB 1358, Esquadrilha da Fumaça - 1º padrão de pintura (1983-2000)
(N-621) - Neiva T-25 "Universal"
História
Em 09/04/1966, o primeiro protótipo do N-621 realizava seu vôo inaugural, decolando da pista de São José dos Campos (SP) sob o comando do piloto de provas Brasílico Freire Neto. Destinado a ser o sucessor do legendário North American T-6 na FAB, o avião tinha o prefixo experimental PP-ZTW e suas linhas elegantes seguiam os cânones de design aeronáutico instituídos pelo genial projetista italiano Stelio Frati.
Já nesse primeiro vôo, Brasílico classificava a aeronave como um puro-sangue. Sua história teve início de 1962, quando o Ministério da Aeronáutica, cujo orçamento modesto impedia a importação de treinadores Beech T-34 "Mentor" e Pilatus PC-2, contatou a Indústria Aeronáutica Neiva, então fabricante dos Paulistinha P-56 e Regente C-42 e L-42 em Botucatu (SP), para projetar e construir um monomotor de treinamento básico-avançado.
Trabalhando num escritório-oficina de protótipos em S. J. dos Campos, um equipe liderada pelo experiente Joseph Kovacs criou assim o primeiro monomotor brasileiro de alto desempenho destinado a ser fabricado em série: o Neiva "Universal", N-621 para o fabricante, T-25 para a Força Aérea Brasileira. Em dezembro de 1967, a Neiva ganhou o contrato para a fabricação de 150 "Universal", em linha de montagem especificamente criada junto ao aeroporto de S.J. dos Campos.
Em 07/04/71, era entregue à FAB o primeiro T-25, já bem diferenciado do PP-ZTW devido a modificações impostas pelos requisitos militares. No início de 1975, as 150 unidades já haviam sido produzidas: 140 foram incorporada à FAB, incluindo a versão armada T-25A, destinada a integrar os esquadrões de reconhecimento armado (EMRA), e outras 10 foram exportadas para o Chile. Outras 28 unidades foram posteriormente encomendadas pela FAB, tendo sido entregues até 1979. A Esquadrilha da Fumaça, desativada desde 1976, renasceu em 1980 com o "Universal" T-25.
Nota: chegou a ser cogitada a participação brasileira no Campeonato Mundial de Acrobacia de 1975, utilizando um T-25 bastante aliviado de peso e tendo como piloto o saudoso Alberto Berteli. Período de utilização: 1968 até o presente
Informações Técnicas
Fabricante: Sociedade Construtora Aeronáutica Neiva - Brasil
Emprego: Treinamento e Esquadrilha da Fumaça
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor, biplace lado a lado
Motor: Lycoming 10-540K 1D5 de 300Hp, horizontal de 6 cilindros opostos e injeção direta
Envergadura: 11,00 m
Comprimento: 8,60 m
Altura: 3,00 m
Superfície alar: 17,20 m²
Peso vazio: 1.150 Kg
Peso máximo: 1.700 Kg
Velocidade máxima: 275 Km/h
Razão de subida: 320 m/min
Teto: 5.000 m
Alcance: 1.150 Km
Imagens / Ilustrações**
T-25C FAB 1850, Esquadrilha "Cometa Branco", Academia da Força Aérea (1980-1983).
Já nesse primeiro vôo, Brasílico classificava a aeronave como um puro-sangue. Sua história teve início de 1962, quando o Ministério da Aeronáutica, cujo orçamento modesto impedia a importação de treinadores Beech T-34 "Mentor" e Pilatus PC-2, contatou a Indústria Aeronáutica Neiva, então fabricante dos Paulistinha P-56 e Regente C-42 e L-42 em Botucatu (SP), para projetar e construir um monomotor de treinamento básico-avançado.
Trabalhando num escritório-oficina de protótipos em S. J. dos Campos, um equipe liderada pelo experiente Joseph Kovacs criou assim o primeiro monomotor brasileiro de alto desempenho destinado a ser fabricado em série: o Neiva "Universal", N-621 para o fabricante, T-25 para a Força Aérea Brasileira. Em dezembro de 1967, a Neiva ganhou o contrato para a fabricação de 150 "Universal", em linha de montagem especificamente criada junto ao aeroporto de S.J. dos Campos.
Em 07/04/71, era entregue à FAB o primeiro T-25, já bem diferenciado do PP-ZTW devido a modificações impostas pelos requisitos militares. No início de 1975, as 150 unidades já haviam sido produzidas: 140 foram incorporada à FAB, incluindo a versão armada T-25A, destinada a integrar os esquadrões de reconhecimento armado (EMRA), e outras 10 foram exportadas para o Chile. Outras 28 unidades foram posteriormente encomendadas pela FAB, tendo sido entregues até 1979. A Esquadrilha da Fumaça, desativada desde 1976, renasceu em 1980 com o "Universal" T-25.
Nota: chegou a ser cogitada a participação brasileira no Campeonato Mundial de Acrobacia de 1975, utilizando um T-25 bastante aliviado de peso e tendo como piloto o saudoso Alberto Berteli. Período de utilização: 1968 até o presente
Emprego: Treinamento e Esquadrilha da Fumaça
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor, biplace lado a lado
Motor: Lycoming 10-540K 1D5 de 300Hp, horizontal de 6 cilindros opostos e injeção direta
Envergadura: 11,00 m
Comprimento: 8,60 m
Altura: 3,00 m
Superfície alar: 17,20 m²
Peso vazio: 1.150 Kg
Peso máximo: 1.700 Kg
Velocidade máxima: 275 Km/h
Razão de subida: 320 m/min
Teto: 5.000 m
Alcance: 1.150 Km
T-25C FAB 1850, Esquadrilha "Cometa Branco", Academia da Força Aérea (1980-1983).
sábado, 25 de dezembro de 2010
Despedida dos Xavantes (AT-26)
O grupamento que estava pilotando os 12 últimos AT-26 Xavantes foi enviado para a Amazônia, onde receberá o substituto dos caças, os F-5 Supersônicos. Segundo o Comandante do grupamento, o tenente coronel Fernando, as aeronaves que estão sendo aposentadas funcionam normalmente, e a decisão de desativá-las é operacional. "A sensação é de dever cumprido", declarou o tenente coronel Bruno Pascolino sobre o que sentiu ao pilotar pela última vez o Xavante. Ele foi formado na última turma de pilotos que utilizou a aeronave em 2004.